sábado, 9 de julho de 2011


Sentada aqui me vem sua voz soando em minhas lembranças me chamando no portão. Parece tão real. Gritava, com aquela voz meio roca "Oh Gal, oh Gal". Me faz ri isso. Quando chegava no portão, você todo soado, como sempre, dizia "Demoro !". Que falta faz essa sua ignorância (rsrs). Em casa, você já era parte da família. Sinto falta, do seu jeito tão alegre e pra cima de ser. Meio dia podia esta horrível era só você aparecer que o meu dia se transformar. Sabia meus momentos ruim e meus melhores também. Nossas conversas não tinham fim, sempre achávamos algo pra falar. Acho que se deixa-se ficaríamos dias e noites conversando. Adorava sua presença, era animador. Em tudo encontrávamos graça. Ah quanta falta você me faz, a todos na verdade. Pode passar anos, que essa saudade nunca cessa. As vezes sonho que você esta vivo, que tudo era mentira, que era tudo um pesadelo horrível. Mas quando acordo, você não esta em lugar nenhum. Dia oito fez dois anos de sua ausência, e aqui estou eu recordando com saudades da sua presença. Quero que saiba que um amigo como você nunca vou encontrar, e que vamos nós encontrar e matar toda essa saudade.

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